"O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome." (João Cabral de Melo Neto)
Escrevi esse fragmento num post de um desconhecido que falava sobre o amor. A gente fala muito nesse sentimento. Pensa muito nele e o deseja muito ... mas ele chega de mansinho, quieto... Tímido, esconde-se, muitas vezes, atrás da deselegante e ruidosa paixão. Esperto, faz dela aliada e confunde os tolos (que somos quase todos nós).
Quando tento falar do amor caio no óbvio da ignorância... é melhor me calar e deixar que falem os poetas. Os mestres, os maiores nesta ciência...
domingo, 12 de outubro de 2008
O amor
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2 comentários:
Sábados futuros, eu e você juntos.
Sábado do morzão, vida com paixão.
Sábado do BB, saudade de você.
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Assim, singelo. Porque hoje é dia das crianças.
Sãos os músicos também poetas?
Pois eles também cantam o amor! Não se esqueça deles, por favor! ;)
Enquanto isso vamos ensaiando o tema, se não nas letras ou nas pautas, no (ai, vou ser brega) palco da vida!
Abraço do 'desconhecido',
S.
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