domingo, 4 de novembro de 2007

Três da Madrugada

Três da madrugada, quase nada

A cidade abandonada

E essa rua que não tem mais fim

Três da madrugada, quase nada

A cidade abandonada

E essa rua não tem mais nada de mim

Nada, noite, alta madrugada

Nessa cidade que me guarda

Que me mata de saudade

É sempre assim

Triste madrugada, tudo e nada

A mão fria, a mão gelada

Toca bem de leve em mim

Saiba: meu coração não vale nada

Pelas três da madrugada

Toda palavra calada nessa rua da cidade

Que não tem mais fim...

Que não tem mais fim..

(Carlos Pinto/Torquato Neto)

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