sábado, 12 de julho de 2008

Musas

A poesia não prescinde de musas. Aliás ela só existe quando há musas. Poeta sem musa é como violão sem corda, adão sem eva.

Não sou poeta, mas tenho musas. Hoje, se chamam saudade e solidão. Amanhã, talvez, esperança até encontrar novamente a perdida paixão.

Amo todas elas. Elas me inspiram a escrever versos no ar e a seguir compondo a epopéia que é a minha vida ou, melhor, as epopéias que são todas as vidas.

Um comentário:

Anônimo disse...

Mmmm, ando num astral parecidinho...