Tenho andado excessivamente romântico, beirando ao brega.. Um amigo meu ao ler os meus posts, observou “vc deve estar muito apaixonado”... rs.rs. Sou um eterno apaixonado mesmo. Um romântico carente incorrigível. Fazer o quê? Eu já contei que já me apaixonei por pessoas dentro de um ônibus, num percurso de 30 minutos. Pois é!
Eu sou assim. Às vezes, basta me olhar diferente que já gamo. Se sorrir, me atiro aos pés. Se rolar beijo, no dia seguinte mando flores e bombons. Adoro convidar para o café. Encher de beijinhos entre um gole e outro... hummmmmm Beijo com café e chocolate torna-se perfeito.
Sou também o tipo que vive redescobrindo paixões esquecidas... Aquela história que “sessão nostalgia comigo não rola”, comigo rola. Vivo me re-apaixonando por músicas, poemas, amigos, “amores”... Comida e bebida. Não sei não, mas acredito que o “vale a pena ver de novo”, pode ser tão ou mais surpreendente do que possamos supor...
A maré, contudo, não tem andado boa para os românticos, não. Fico impressionado com a minha capacidade de me apaixonar, me envolver e me apegar às pessoas, mas fico aterrorizado com a capacidade das pessoas em descartarem os outros... É meio que “a fila tem que andar”. E não falo só de relacionamentos íntimos. Tenho percebido isso nas relações de amizade também. E o engraçado é que cada vez mais ouço as pessoas queixarem-se da solidão, carência...
Nada a haver, talvez pense você. A vida é assim mesmo. A fila não para... etc. etc. É pode até ser. Segundo um amigo meu eu sou “easing going”, em bom português ele quer dizer que sou fácil! Ele não deixa de ter razão. Toda vez que me refiro a alguém o sentimento vem a frente, tipo: “sabe fulano(a), cara, como gosto dele(a)!” Esse meu amigo imediatamente retruca: “de quem que você não gosta?”. Faz sentido...
O difícil é saber quem gosta de mim o tanto que eu acho que gosto das pessoas. Essa dificuldade costuma atrapalhar e muito... Uns chamam de carência... Eu chamo de solidão.
Eu sou assim. Às vezes, basta me olhar diferente que já gamo. Se sorrir, me atiro aos pés. Se rolar beijo, no dia seguinte mando flores e bombons. Adoro convidar para o café. Encher de beijinhos entre um gole e outro... hummmmmm Beijo com café e chocolate torna-se perfeito.
Sou também o tipo que vive redescobrindo paixões esquecidas... Aquela história que “sessão nostalgia comigo não rola”, comigo rola. Vivo me re-apaixonando por músicas, poemas, amigos, “amores”... Comida e bebida. Não sei não, mas acredito que o “vale a pena ver de novo”, pode ser tão ou mais surpreendente do que possamos supor...
A maré, contudo, não tem andado boa para os românticos, não. Fico impressionado com a minha capacidade de me apaixonar, me envolver e me apegar às pessoas, mas fico aterrorizado com a capacidade das pessoas em descartarem os outros... É meio que “a fila tem que andar”. E não falo só de relacionamentos íntimos. Tenho percebido isso nas relações de amizade também. E o engraçado é que cada vez mais ouço as pessoas queixarem-se da solidão, carência...
Nada a haver, talvez pense você. A vida é assim mesmo. A fila não para... etc. etc. É pode até ser. Segundo um amigo meu eu sou “easing going”, em bom português ele quer dizer que sou fácil! Ele não deixa de ter razão. Toda vez que me refiro a alguém o sentimento vem a frente, tipo: “sabe fulano(a), cara, como gosto dele(a)!” Esse meu amigo imediatamente retruca: “de quem que você não gosta?”. Faz sentido...
O difícil é saber quem gosta de mim o tanto que eu acho que gosto das pessoas. Essa dificuldade costuma atrapalhar e muito... Uns chamam de carência... Eu chamo de solidão.
Um comentário:
É....as pessoas estão estranhas mesmo. Acho que a vida está tão corrida, tão difícil, que não sobra muito para as relações humanas. E as pesssoas não conseguem pensar em ninguém além delas próprias. Quando sobra um momento de reflexão, elas se unem em comunidades virtuais e tentam resgatar aquilo que perderam na vida real. Acho que esta é a maior perda que a humanidade teve com o advento da tecnologia, com a globalização. Agora teremos que reapreender a conviver em sociedade.
Postar um comentário